quinta-feira, 5 de maio de 2011

HISTÓRIA DA RALLY - ATUALIZADA

A Rally Racing empresa especializada em mecânica, preparação e treinamentos automotivos (nacionais e importados), completou 30 anos em 2010. Inaugurada em 1980, nossa empresa era localizada no bairro do Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo. Atualmente, a Rally possui sede própria, com uma área de 300 m² e está situada no bairro Planalto.

Nossa empresa possui toda estrutura necessária para atender de maneira privilegiada os seus clientes: Equipamentos de alta tecnologia, profissionais altamente especializados, ambiente agradável e atendimento diferenciado. Além de possuir auto peças próprio e especialização em veículos Importados.

A equipe de técnicos treinados possui três certificações ASE (Automotive Service Excellence – Excelência em Serviços Automotivos) uma certificação internacional, que comprova a excelência dos serviços prestados pela Rally.

A longa jornada da Rally Racing no mercado automotivo, fez a nossa empresa se tornar uma das mais conceituadas oficinas mecânicas da região. Em função do reconhecimento local que a empresa possui, ela foi escolhida pela Revista Quatro Rodas, para participar do “Guia de Oficinas Quatro Rodas”, no qual estão reunidas as melhores oficinas de reparação de São Paulo.

Além disso, a Rally conta com outras parcerias que reforçam ainda mais o diferencial que nossa empresa tem a oferecer aos nossos clientes: fomos convidados pelo programa “Auto Mais” da Redetv para auxiliar em matérias técnicas; Colaboramos com a revista Auto Magazine, também com matérias técnicas; Somos posto autorizado MTE Thompson, Tury (empresa número 1 em FLEX) e também fazemos parte da rede Auto Center da Bosch, que elege apenas as melhores empresas do ramo para fazer parte.

Também contamos com uma escola de treinamentos, que oferece com excelência os seguintes cursos: preparação de motores, preparação de carburadores, remapeamento de chips e Fueltech ( injeção eletrônica programável), sendo a pioneira em treinamentos de injeção programável da Fueltech no Brasil. 

Venha fazer uma visita a nossa oficina e surpreenda-se em um novo conceito de oficina mecânica! Faça um orçamento sem compromisso!

Promoção - KIT XENON

quinta-feira, 28 de abril de 2011

INFORMAÇÕES CURSO

BOA TARDE!

UM NOVO E-AIL FOI CRIADO PARA FACILITAR NOSSO CONTATO! PARA INFORMAÇÕES DOS CURSOS, BASTA ENVIAR UM E-MAIL PARA:

CURSOS.RALLYRACING@HOTMAIL.COM !

RESPOSTAS RÁPIDAS E PRECISAS!

ESTAMOS AGUARDANDO SEU CONTATO, NOS ESCREVA JÁ!

terça-feira, 19 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Tipos de anéis e sua importância na preparação

            

          Abordaremos nessa matéria um assunto pouco compreendido. Falaremos sobre os tipos de anéis e a importância na preparação. Quando compreendido seu funcionamento, funções e modelos começaremos a dar sua devida importância.
          Vemos que muitos se preocupam com pistões: seu diâmetro para aumento da cilindrada, o material utilizado se é forjado, alumínio ou estanho, seu desenho: côncavo, reto ou cabeçudo, o peso da peça, o tamanho do pistão até aí ótimo.
           Precisamos nos preocupar com isso, mas não podemos imaginar que colocando um modelo de anel, sem se preocupar com alguns cuidados que o resto o pistão e o motor se encarregará. Isso não é verdade, o conjunto pistão, anel e biela trabalham em conjunto, harmonia.


Funções dos anéis:
- Veda a compressão do motor
- Minimizar o blow by
- Controlar o filme de óleo na parede do cilindro
- Ajudar na dissipação de calor dos pistões transmitindo o calor gerado na fase de combustão para o cilindro, pois o mesmo está envolvido pela água do bloco.

Tipos de anéis

Torção positiva e negativa
Alguns tipos de anéis trabalham com uma torção em dos seus lado ela pode ser uma torção pisitiva ou negativa ou seja o anel . quando o pistão se desloca para cima ele orce um dos seus lados poder ser o lado inferior ou superiorl auxiliando na vedação e no filme de lubrificação

Anel retangular Tipo-P
Anel onde não requer anéis com formatos especiais.

Anel com face inclinada Tipo T
Anel que proporciona um assentamento melhor e mais rápido e um bom volume de óleo na fase inicial de funcionamento, mesmo com cilindros ovalizados.

Anel com chanfro ou rebaixo na face interna
Este tipo de anel da uma leve torção no canto inferior. Auxilia na vedação do cilindro na fase de admissão, resulta num assentamento mais rápido. Desliza mais fácil na subida do pistão, na descida raspa o excesso de óleo pelo canto inferior.

Anel com rebaixo na face de contato tipo 6 ou 7
É um anel de compressão com propriedades de um anel raspador de óleo.

Anel com face abaulada Tipo E
Esse tipo de anel tem um assento gradual impedindo qualquer tendência de um contato nos cantos superior e inferior.

Anel Trapezóide
Tem suas faces superior e inferior inclinadas e as canaletas tem o mesmo formato. Evita a formação de depósitos provenientes da queima do óleo e do combustível.

Anel Raspador de óleo:

Anel raspador de óleo comum tipo w / wa / wb
Anel de única peça com vários formatos característica raspador de óleo.

Anel de óleo com molas helicoidal Tipo 86, 87, 88
Anel raspador de óleo com mola helicoidal.
A mola exerce uma pressão uniforme no anel forçando-o sobre o cilindro, mantendo um ótimo controle sobre o cilindro.

Anel de óleo de múltiplas peças Tipo C9 (990)
Anel de três componentes, dois segmentos de aço e uma peça flexível de aço inoxidável de alta resistência. Serve para separar os segmentos e forçá-los contra a parede do cilindro e contra as laterais da canaleta

  
          Pressão dos aneis

          Dependendo da fabricação dos anéis ele pode exerce uma distribuição pressão diferente no cilindro quando é exigido . O anel pode ter uma distribuição de pressão no cilindro em forma de maçã ou pêra.
           Ou seja o pistão com pressão em forma de pêra gera maiores pressões na ponta do anel do que o pistão em forma de maçã como mostra as figuras abaixo.

Anel com pressão em forma de maçã


                                                 Anel com pressão em forma de pêra

Altura dos anéis

           Outro ponto importante na escolha dos anéis na preparação. Temos que nos atentar se ele é grosso ou fino.

           Os motores antigos utilizam anéis grossos o que causaram maior atrito e mais consumo de combustível. Com a evolução dos motores os anéis foram ficando mais finos.
Alguns motores hoje utilizam anéis de 1,2 mm de altura no 1° anel, 1,5 mm no 2° anel e 3,0 mm para o raspador de óleo. Outros motores possuem anéis de compressão superiores de 1,0 mm e alguns motores japoneses utilizam anéis de até 0,8 mm .
             Anéis mais finos diminuem o atrito e melhoram a economia de combustível. Anéis mais finos trouxeram um resultado de até 40% de perda de atrito interno no motor. Porém há um ponto negativo na utilização de anéis mais finos. Eles reduzem a transferência térmica entre o pistão e o cilindro por causa de sua área de contato mais baixa.
            Outro passo importante é entender o que acontece com os anéis nas 4 fases de um motor ciclo Otto.

Ciclo de Admissão: na fase de compressão, os anéis são forçados para cima, auxiliando na vedação do cilindro. Para você entender melhor: é como se fosse a borracha da seringa; quando se puxa a haste da seringa a borracha veda para puxar o líquido e evitar vazamento.

             Assim acontece com os anéis de compressão que ajudam a vedar o cilindro auxiliando na aspiração do ar/combustível em um motor aspirado.
             Nesse ciclo o anel de compressão inferior e principalmente o raspador de óleo (último anel), raspa o excesso de óleo, deixando um filme de óleo sucessivamente mais fino para não queimar óleo.


Ciclo de Compressão: Na fase de compressão os anéis são forçados para baixo.

Quando o anel é forçado para baixo entre a canaleta do pistão e os anéis de compressão e criasse folga em torno de 0,15 mm dependendo dos pistões e anéis, a compressão do motor entra por esse espaço e vai atrás dos anéis e força os anéis contra a parede do cilindro auxiliando na vedação do motor e diminuindo o blow by.
Nessa fase quando o anel não é adequado para o projeto do motor ou a folga entre pontos de anel está excessivamente grande, há uma grande perda de compressão e potência do motor.


Ciclo de combustão: Nessa fase do motor, os anéis são forçados excessivamente para baixo rapidamente, e há uma pequena fuga de gases através da folga entre a ponta do anel.

Nesse ciclo os anéis tem uma grande importância na troca de calor, pois são eles que transmitem o calor do pistão para o cilindro, e do cilindro para o sistema de arrefecimento. Para se ter uma idéia a 1° anel de compressão é responsável por 45% da dissipação de calor. O 2° anel de compressão tem 20% e o raspador de óleo 5% para isso o 1° anel geralmente é mais duro que o 2°, pois recebe mais calor.


Ciclo de escape: Nessa fase do motor os anéis são forçados para a parte inferior da canaleta.

Vemos que os anéis nas 4 fases do motor trabalham para cima e para baixo, mas não é só isso. Outro ponto importante é a rotação do trabalho dos anéis. Vocês sabiam que os anéis trabalham virando? E dependendo do retrabalho no cilindro você muda a rotação de trabalho deles????
Se os anéis ficassem parados, o pistão e o cilindro experimentariam calor excessivo.


Cuidados no Brunimento

- Grau a ser utilizado
- Pedra para brunimento grossa ou fina
- Rugosidade da superfície
- Rotação dos anéis


           O brunimento é um ponto importante na preparação de motor, pois é responsável pela rotação dos anéis, pelo desgaste que ele terá, pela retenção do óleo na parede do cilindro.
Quando vamos brunir um cilindro temos que determinar para que utilidade será o motor (rua, pista, circuito). Para cada tipo de motor temos que determinar o tipo de brunimento, a rugosidade do cilindro, folga entre pontos dos anéis, tipos de anéis, tipos de pistões.
           Temos que ressaltar também a importância na escolha do ângulo do brunimento.
          Ângulos de brunimentos excessivamente baixo, diminui a rotação dos anéis e a dissipação de calor; e aumenta o excesso de óleo que fica na parede do cilindro. Esse tipo de brunimento com ângulo baixo em contra partida diminui o atrito do motor e a rotação dos anéis, e assim, os anéis terão desgaste menores.
           Um ângulo de brunimento do cilindro muito alto, não fornece a retenção de óleo na parede do cilindro e causará um desgaste prematuro do anel e uma rotação excessiva do anel. Quanto maior a rotação do anel, maior o seu desgaste entre ponto de anel e a folga lateral excessiva, com isso teriam um motor com blow by muito alto, e não é o que buscamos.
A parede do cilindro de um motor performance não poderá ter um brunimento grosso e áspero, muito menos uma parede muito lisa. Devemos procurar alcançar uma superfície não muito lisa e com sulcos finos.
Outro ponto importante na hora do brunimento de um motor é a instalação de uma placa de torque, isso simula a distorção que ocorre quando o cabeçote é montado no bloco e torqueado.


Folga entre pontos de anéis
           Uma técnica que poderá ser utilizada para melhorar a vedação de um motor e diminuir o blow by do motor é a adequação da folga entre ponta de anéis.
           Quando estamos preparando um motor de performance e aumentamos a folga de trabalho dos pistões para diminuir o atrito, utiliza-se brunimentos mais finos com ângulo mais baixo, ou, um motor já rodado com folga e grande desgaste no cilindro, com isso a folga entre os pontos dos anéis são maiores e a perda de compressão é maior.

           Para se utilizar esta técnica temos que trabalhar com jogos de anéis Std, para utilização dos mesmos raspador do óleo novos e um jogo de anel 0,50 a 1,00 dependendo da necessidade e da folga do cilindro.
          1° Meça a folga entre pontos de anéis, colocando o anel sem pistão no bloco do motor, com um calibre de lâmina. Meça a folga correspondente de cada anel no seu cilindro.
           2° Com uma lima ajuste o ponto do anel sobre a medida até alcançar a folga desejada.


Exemplo:
            Coloquei o anel no bloco do motor, após o brunimento, vou medir a minha folga entre pontos com o auxilio de um calibre de lamina a folga foi de 0,55. Retrabalho o anel sobe medida até alcançar 0,25. Com isso diminui a folga em 0,40 mm.
             Vemos que devemos nos preocupar com o modelo de anel utilizado,sua altura (grosso ou fino), folga entre pontas ,a rotação de trabalho do anel e o tipo de brunimento utilizado. Devemos nos atendar a isso para obter um motor com forte compressão e com perdas mínimas.
             Uma ferramenta que auxilia o preparador quando a vedação do motor é a ferramenta para teste de vazamento do cilindro . Com este equipamento podemos verificar se os anéis, válvula de admissão e escape está cumprido o seu papel.

            Vemos que a montagem de um motor é muito mais técnica do que muitos imaginam.
           A montagem de um motor não implica apenas em troca de peças e apertar parafusos, mas exige mais técnica na escolha dos equipamentos e na montagem do motor. Por isso, sempre procure profissionais qualificados para o serviço e não se esqueça da importância dos anéis em um motor.


RALLY PREPARAÇÕES
VAGNER VASCONCELOS MOURA - PREPARADOR
MANINHOPREPARADOR@HOTMAIL.COM

 

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Curso de preparação de motores!!!

Atenção!!! Estão abertas as pré-inscrições para o curso de preparação de motores na RALLY!

Como funciona?
Passo 1: Você se cadastra no site (http://www.rallyracing.com.br/contato.html) coloca seus dados: Nome, e-mail, telefone, etc.


Passo 2 : A Rally enviará na segunda quizena de Abril uma pesquisa para todos que tiverem cadastrados pelo site, para ver melhores datas, melhor distribuição de datas, se será necessário fazer o curso intensivo ou não (opção para quem mora longe), neste mesmo e-mail já serão passadas algumas informações, como valor, carga horária, etc.


Passo 3 : A Rally entrará em contato com você assim que tivermos o resultado da pesquisa (no  máximo uma semana após o início da pesquisa) para confirmar se você deseja ou não fazer a matrícula e para passar os dados como Data do curso, dicas de hospedagem e restaurantes aqui na região!


Curso totalmente apostilado, com certificado de conclusão - Não é cobrado a parte, tudo está incluso no valor do curso!

Conteúdo do curso:
• Cálculo de cilindrada
• Calculo de potencia com o aumento da cilindrada
• Folga de cilindro
• Retrabalho de anéis
• Balanceamento estático dos pistões e bielas
• Pressão média efetiva
• Potência especifica
• Taxa estática
• Taxa dinâmica
• Taxa X pressão de turbo
• Taxa e a temperatura do motor
• Balanceamento de virabrequim
• Folga de trabalho
• Alivio das peças móveis do motor
• Velocidade média do pistão


Curso ministrado por:
Equipe de preparadores da Rally Racing, que conta com profissionais altamente capacitados e preparados para passar as informações de maneira clara e didática!


                                       Opala 4.2 Aspirado, pistão, bielas forjados e ignição MSD

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Manutenção Freios



É importante estar atento aos prazos de revisão do seu motor! Ás vezes um simples esquecimento pode gerar problemas muito maiores para seu carro. Pensando nisso, a Rally publicará aqui no blog, alguns dados de controle de manutenção, para garantir maior comodidade aos clientes! Hoje publicaremos a Tabela de controle de manutenção do sistema de freios.




Á VENDA: OPALA DIPLOMATA

CHEVROLET OPALA 4.1 DIPLOMATA SE 12V ÁLCOOL 4P MANUAL 1991/1991

Vende-se este veículo!!

Super Opala,completíssimo,estado de conservação impecável,Motor 4.4,escape de inox,câmbio especial,diferencial especial,embreagem de cerâmica, comando de válvulas ískendérian, fluxo no cabeçote,TUDO DE PRIMEIRA LINHA,carro só roda final de semana,baixissima km.


> IPVA pago
  • Licenciado

  • Todas as revisões feitas em concessionária

  • Revisado recentemente por oficinas credenciadas Agendas do Carro




  • Mais Informações :


    Acessórios :
    Alarme, Ar condicionado, Ar quente, Banco do motorista com ajuste de altura, Bancos em couro, Rádio e CD Player, Desembaçador traseiro, Encosto de cabeça traseiro, Retrovisores elétricos, Rodas de liga leve, Travas elétricas, Vidros elétricos, Volante com regulagem de altura, Direção hidráulica


                                                               FOTOS DO VEÍCULO:


    ESTAMOS NEGOCIANDO!!!


    PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO, ATRAVÉS DO E-MAIL (rallyracing@terra.com.br) ou dos telefones : (11)4399-1708 / (11)7839-3730 / (11)7839-3729

    quinta-feira, 31 de março de 2011

    Higienização do Ar Condicionado

    EQUIPE SEU CARRO COM UM ITEM QUE NÃO VEM DE SÉRIE: SAÚDE!!!

    A Rally Racing, buscando atender seus cliente com cada vez mais qualidade, realiza a higienização de ar condicionado apenas com produto HSW PREMIUM da WURTH, o único com eficácia 100% garantida! Veja abaixo algumas vantagens do produto WURTH:


    • O Higienizador de ar condicionado da WURTH higieniza o sistema de ar condicionado, ventilador e interior do veículo;
    • Eficácia garantida no combate de microorganismos causadores de doenças;
    • Elimina odores desagradáveis;
    • Ação prolongada;
    • Rápida liberação do veículo;
    • Aprovado pelo Ministério da Saúde;
    • Certificação de eficiência contra bactérias, fungos e ácaros.




    Entre em contato com a Rally Racing e agende a melhor data para que você possa dirigir com mais saúde!!!


    RAIO X WEBER

    MATÉRIA DA AUTO MAGAZINE ESCRITA PELOS PREPARADORES DA RALLY RACING, NA ÍNTEGRA EXCLUSIVAMENTE PARA VOCÊ QUE ACOMPANHA NOSSO BLOG!!!


              Para se mexer em um carburador é necessário entender seu funcionamento, o que acontece em seu interior!
    Nesta edição faremos um raios-X em uma Weber

              No carburador temos quatro principais fases de funcionamento quando bem compreendidas facilitarão o acerto do motor, são elas:

    ·          Marcha lenta
    ·          Progressão
    ·          Sistema de aceleração rápida
    ·          Principal

    motor AP turbo, Carburador Weber IDF, Pistão e bielas Forjados 
    By: Equipe de preparadores da Rally Racing

                 Marcha lenta é responsável em manter o motor em funcionamento com a borboleta fechada.
    Existe um orifício abaixo da borboleta onde o combustível altera o motor na marcha lenta. Nos carburadores Weber existem 03 parafusos responsáveis pela regulagem para acertar a dosagem de ar/combustível na marcha lenta.
    O primeiro é o parafuso de rotação onde se regula a posição de repouso da borboleta em alguns casos a borboleta ficará levemente aberta. O preparador tem que tomar alguns cuidados, pois se muito regulado o parafuso de rotação da borboleta ficará muito aberta a ponto de acionar a fase de progressão e teremos um motor “sujo” ou seja, co excesso de combustível em baixas rotações e que vai contaminar o óleo do motor já na marcha lenta podendo danificar o óleo do motor e logicamente o motor.
    O segundo parafuso é conhecido como a agulha da mistura ele é responsável pela dosagem de combustível para o motor no regime de marcha lenta.
    Através da posição do parafuso podemos ter uma noção se o tamanho do giclê da marcha lenta está grande ou pequeno.
                Quando é necessário apertar todo o parafuso para se ter marcha lenta isto pode significar que o giclê está grande demais ou existem outros problemas, ou quando o contrário acontece temos que soltar toda a agulha da mistura, ou seja, o giclê está pequeno e mesmo soltando todo o parafuso a dosagem de combustível é pequena.
    Mas não podemos esquecer do terceiro parafuso que é responsável pela dosagem de ar que entrará com o combustível vindo do giclê da marcha lenta e passará pela agulha da mistura.
    Se o parafuso de ar estiver muito aberto pode ser que mesmo soltando toda agulha da mistura não será suficiente o combustível, nesse caso tenho que antes substituir o giclê da marcha lenta. Verificar se não estou mandando ar além do que a marcha lenta precisa. Ou quando fecho minha mistura para manter o motor em marcha lenta o parafuso de ar da marcha lenta pode estar muito fechada.
                  Então antes de trocar o giclê de marcha lenta temos que primeiro equilibrar corretamente minha dosagem de ar/combustível pelo parafuso de rotação, agulha de mistura, parafuso de ajuste do ar.
    Caso tenha feito isso não tenha sucesso na marcha lenta vou substituir o giclê da marcha lenta para depois regular os parafusos novamente.
                   Vale lembrar que usando um Weber DCOE tenho um carburador por cilindro logo tenho o giclê de marcha lenta, agulha de mistura e parafuso de ajuste do ar individual. Para o perfeito acerto podemos utilizar um vacômetro para equalizar todos os cilindros iguais com isso tenho um motor mais equilibrado e uma marcha lenta mais estável.
    Quando acerto minha marcha lenta corretamente tenho um motor mais liso e que limpa rápido.
    Não podemos deixar de dizer que o regime de marcha lenta não serve somente para a marcha lenta é o regime que funciona em todos os rpm´s e regime do carburador. É uma arma preciosa no acerto de motores aspirados e turbos.

    Progressão

                O sistema de progressão tem a finalidade de evitar buracos quando o acelerador sai do regime de marcha lenta e a borboleta é aberta e a quantidade de ar aspirado pelo coletor é muito grande, tornando a mistura pobre não permitindo o injetor e o sistema principal de atuarem sem ela, sem a progressão o motor apresentaria buracos de falta!
    Para evitar esse problema são feitos furos pouco acima das borboletas fechadas quando aberto às borboletas esse combustível é arrastado pela depressão do coletor evitando buracos de falta.
                 Nos carburadores Weber existe a possibilidade da retirada de um parafuso para se regular a dosagem do combustível na progressão com o aumento do furo ou até mesmo fazer outro orifício.
                 Existem alguns carburadores na abertura desses orifícios primeiramente devem-se evitar exageros, pois quando feitos vários furos não podemos fechá-los depois, os furos só devem se abertos ou feitos outros quando se tem certeza que o problema de falta é responsável pelo regime de progressão.
                   Existem alguns carburadores que abertos os furos aleatórios causam buracos ou excessos de combustível entre o primeiro e segundo estágio.

                                    Então vem a pergunta quando devo mexer no regime de progressão?
                   Quando meu motor apresenta buracos na aceleração a ponto de aumentar o giclê da marcha lenta e essa lenta fica prejudicada por excesso. Vou deixa a marcha lenta ideal diminuindo o giclê e aumentando a progressão.
    Poucos dão importância à progressão, só se preocupam com o giclê principal tudo é aumentar o giclê principal com isso perde-se preciosos cavalos, pois o motor apresentará engasgos, buracos, falta ou excesso, quando bem acertado um carburador pode-se chegar a um acerto preciso, um motor liso, sem buraco, falta ou excesso e ganhar preciosos cavalos.

    Injetor

                   Um injetor nada mais é que uma bomba de aceleração rápida como o nome já diz quando pressionado o acelerador rapidamente o injetor entra em ação mandando a quantia calibrada pelo próprio injetor evitando buracos e falta.
                  Um bom exemplo para saber se um injetor está funcionando ou é muito pequeno, seria quando estamos passando por um obstáculo e estamos em segunda marcha quando se pressiona o acelerador e o veículo apresenta buracos certamente o sistema de aceleração rápida não está funcionando ou o injetor está obstruído ou muito pequeno.
    O injetor é muito importante em um motor ele auxilia também nas retomadas de marcha. Quando bem ajustados temos retomadas de marcha, mas rápidas. Em veículos turbo onde a turbina pega muito rápido o injetor auxilia no acerto evitando falta de combustível.

    Regime Principal

                  O regime principal do carburador como nome diz é o principal regime onde é responsável pela alimentação do motor em plena carga do acelerador.
                  Muitos relacionam regime principal a giclê principal de combustível aonde não é verdade existem outros pontos muito importantes do regime principal onde temos que se atentar para termos um perfeito acerto, se não nada adianta colocar o maior giclê de combustível se os outros componentes do sistema principal não estiverem compatíveis ao motor.
                   Temos que nos preocupar com o tipo de caneta ou tubo misturador para que regime de rpm´s ele é recomendado. Outro ponto é o tamanho do giclê de ar o tamanho do difusor secundário.

                     As Webers são preferência entres os preparadores por ser um carburador de fácil manuseio tomamos, por exemplo, uma solex 40 “deitada”, que tem seu giclê principal rosqueado diretamente na extremidade inferior do poço do carburador (cuba) para se trocar um giclê principal ou caneta, por exemplo, temos que remover o carburador e desmontá-lo e nos carburadores Weber o giclê principal é montado com leve interferência na extremidade inferior do tubo misturador (caneta), fazendo um único conjunto de três peças, giclê principal, caneta, e giclê correção de ar,uma janela na parte superior do carburador permite a remoção desse conjunto para sua troca!


    Motor AP turbo, Carburador Weber IDF, Pistão e bielas Forjados 
    By: Equipe de preparadores da Rally Racing






    sexta-feira, 25 de março de 2011

    O PRINCÍPIO DO SUCESSO...

    PARA SE OBTER SUCESSO EM UM PROJETO DE MOTOR PREPARADO, A PRIMEIRA COISA QUE É NECESSÁRIA É O CONHECIMENTO; EXISTE OUTRO FATOR QUE TAMBÉM É IMPORTANTE : OS RENDIMENTOS FORNECIDOS PELO MOTOR. RENDIMENTOS ESTES QUE, TRABALHANDO EM PERFEITAS CONDIÇÕES RESULTARÃO EM UM MOTOR POTENTE E DURÁVEL!



    Motor Ap 2.2 aspirado, 02 corpos de borboleta, injeção eletrônica FUEL TECH
    By: Equipe de preparadores da RALLY RACING!

    All Rights reserved Copyright

    quarta-feira, 23 de março de 2011

    PREPARAÇÃO - Explicações

    .: Turbo, Nitro e Aspirado
    .: Cabeçotes especiais feitos em banco de fluxo
    .: Motores especiais: Rua, Pista, Arrancada
    .: Projetos, contrução e manutenção
    .: Testes em dinamômetro de rolo


    Conheça um pouco mais sobre os diversos tipos de preparação de motores:

    TURBO

    Motores com kit turbo compressor se alimenta também com dois tipos de alimentação, aspirado ou injeção eletrônica. O motor turbo compressor ele trabalha pressurizado, ou seja, ele trabalha com pressão no cilindro. Diferente de motores aspirados que aspira o ar, o turbo compressor empurra o ar para dentro do cilindro que é feito por uma peça semelhante a um ventilador. Porque a vantagem em motores turbo compressor ao aspirado? Isso acontece porque o turbo compressor está sempre mandando o ar para dentro dos cilindros aproveitando a queima e gerando mais potência em relação a motores aspirado (puxa o ar). E é muito fácil ganhar potência em motores com kit turbo compressor fazendo ajuste na válvula de alívio (westgate ou pop-off). Recomendado até 0.8kgf/cm² para preservar a vida útil do motores de uso diário.

    NITRO
    Nitro (NO2) a injeção de nitro é feito em sitema de caburador ou injeção eletrônica. Ele é usado mais em carros que já tenha uma preparação elevada, pois o uso errado na dosagem do nitro pode causar quebras no motor. Sendo preciso o nitro é um equipamento que garante uma potência em torno de 70 a 90 cavalos de acordo com a preparação que é feita. Geralmente o uso do nitro é feito em rotações altas, mas ele garante a potência até o final do tanque onde fica armazenado o Nitro, e dependendo de como for a "dosada" ele rende numa média de 10 dosagem de nitro.

    KIT NITRO


    ASPIRADO

    Motores aspirado se alimenta em dois tipos de alimentação (carburador e injeção eletrônica). Mas porque o nome aspirado? O próprio nome já diz, ele aspira (puxa) o ar para que seja feito a queima dentro do cilindro do motor. Assim definimos um motor aspirado. E quando se trata de um motor modificado (preparado) a tendencia do motor aspirado é trabalhar com trocas de marchas mais elevado, ou seja, as trocas de marchas é feita em rotações mais elevada (RPM). Portanto um motor aspirado trabalha com rotações mais alta, mas ele perde força em velocidade final pelo fato do motor não conseguir mais força para aspirar (puxar) o ar dentro do cilindro. Para se conseguir uns cavalos a mais nos motores aspirado é muito mais trabalhoso elevando seu custo e beneficio, diferente de carros turbo. Veja abaixo o porque desse custo e beneficio.

    BLOWER

    Blower, também conhecido como compressor volumétrico, superchager ou kompressor (nome utilizado pela Mercedes) nada mais é que uma bomba de ar ligada ao virabrequim do motor por correia que, utilizando a força motriz do mesmo, "empurra" mais ar que o motor aspiraria normalmente. Um compressor eficiênte é aquele que desloca maior quantidade de ar, aquecendo o mínímo possível e com menor esforço. Resumindo, é aquele que possuí melhor eficiência volumétrica e térmica.
    São classificados em 3 tipos:
    - centrífugo
    - tipo roots
    - tipo parafuso





    terça-feira, 22 de março de 2011

    ATENDIMENTO ONLINE

    Para melhor atendê-los a RALLY RACING passará a atender também via e-mail e MESSENGER!!!
    Adicione nosso MSN: rally.racing@hotmail.com.br  (Tem BR no final, não é erro de digitação) e estaremos a disposição para dúvidas, críticas, sugestões, orçamentos, ETC.

    MOTOR AP TURBO

    Carburador Weber IDF, Pistão e bielas Forjados



    by: Equipe de preparação da Rally Racing

    segunda-feira, 21 de março de 2011

    Turbocompressores - Gol 1.0 16V Turbo

    O novo Gol (Geração III) acrescentou uma nova versão em sua linha 2000, o Gol Turbo 1.0 16V. O primeiro motor 1.0 16V brasileiro ganhou mais força e potência ao se transformar no primeiro motor turbo brasileiro de 1 litro.
    A potência e a tecnologia proporcionaram ao turbocompressor uma série de alterações e inovações no motor para atender às severas solicitações térmica e mecânica de funcionamento do turbo.




    MOTOR

    O novo motor foi projetado e desenvolvido pela Tecnologia do Produto da Volkswagen do Brasil, em São Bernardo do Campo, e produzido na fábrica de São Carlos.
    Foram mantidos, do motor 1.0 16V, as dimensões de curso (mesmo virabrequim) e diâmetro dos pistões, comprimento de biela (mesmas bielas e bronzinas, diâmetro das válvulas e dos dutos de admissão do cabeçote, e foram desenvolvidos novos processos e materiais para evitar o desgaste prematuro, uma vez que depois da ignição, a pressão dentro dos cilindros chega a 86 Bar, valor 70% maior que a de um similar aspirado.
    O projeto do bloco do motor é novo, recebeu reforços estruturais e um segundo sensor de detonação, localizado entre o terceiro e o quarto cilindros.
    O cabeçote sofreu para possibilitar o aumento de potência, com o novo comando de válvula dupl, um de admissão (variável) e outro de escape (convencional) e novo perfil dos cames para melhorar os torques em baixas rotações. O Comando de Válvulas Variável VVT permite que o MC, por meio de uma válvula solenóide, altere o momento de abertura e d fechamento das válvulas de admissão, conforme a condição de rotação e carga do motor, imposta pelo motorista no pedal do acelerador. O comando d válvulas de admissão pode avançar até 26 graus em relação ao virabrequim. Os pistões são forjados em liga de alumínio resistente a altas temperaturas (até 250ºC) e tem sua saia lateral grafitada para reduzir atrito, ruído e desgaste, principalmente durante a fase de aquecimento. Para melhorar a lubrificação dos pistões, sua refrigeração, e permitir uma taxa de compressão otimizada, foram introduzidos os injetores de óleo para os pistões, que proporcionam melhor aproveitamento do avanço de ignição, gerando maior torque em todas as faixas de rotações. O óleo do motor, por sua vez, é resfriado em radiador específico.


    Os anéis do pistão estão com folgas menores entre as pontas e são fabricados com aço nitretado, que garante a maior precisão dimensional e estabilidade térmica.
    As válvulas de escapamento são refrigeradas com sódio para suportar temperaturas até 1100ºC, equiparando-se à temperatura da válvula dos motores aspirados.
    As válvulas de admissão e escape tem tratamento superficial (Stelite) para resistir ao desgaste, e as sedes de válvulas são feitas com um novo tipo de aço sinterizado, pelo mesmo motivo.
    O coletor de escape foi desenvolvido com uma liga à base de cromo e níquel, que aumenta a resistência estrutural e térmica. O coletor tem a função de unir as correntes de gases dos quatro cilindros, direcionando-as para a turbina. A junta, os parafusos e porcas também foram reprojetados para suportar críticas condições de funcionamento, e temperaturas até 950ºC.


    SISTEMA DE IGNIÇÃOO sistema convencional (uma bobina e distribuidor) foi substituído por duas bobinas sem distribuidor. Cada bobina fornece centelha para as velas de dois cilindros (1-4 e 3-2), ocorrendo a centelha perdida. O disparo da centelha é comandado pelo MC, que recebe informações de dois sensores: o de fase PG (Phase Geber), localizado na parte posterior do eixo comando de válvulas de admissão, e o de rotação (IWDS), montado na flange traseira do virabrequim. Esses sensores monitoram a posição do pistão no primeiro cilindro, possibilitando ao MC determinar a hora exata da vela disparar o centelhamento na mistura ar-combustível comprimida na câmara de combustão.
    As velas de ignição também tiveram que ser redimencionadas. Com as pressões internas e temperaturas, do motor turbo, elevadas, aumentou-se a potência elétrica das velas e alterou-se o eletrodo central para níquel e cobre com pastilhas de platina, metais que garantem o funcionamento da ignição.


    GERENCIAMENTO DO MOTOR
    O gerenciamento do motor é feito pelo MC Bosch Motronic M3.8.3, similar ao usado nos motores turbo da Volkswagem. Os recursos de calibração da injeção e da ignição permitem controle perfeito do motor. O MC controla a válvula da pressão do turbo wastegate (um sistema pneumático de variação de pressão de admissão com controle elétrico), o avanço da ignição ao sinal de alerta de um dos dois sensores de detonação, localizados no bloco do motor.
    O MC controla, também, a dirigibilidade e as emissões, sendo auxiliado pelo sensor de massa (HFM), que indica ao MC a quantidade de ar, em Kg/s, admitido pelo motor, atuando como elemento de segurança para evitar a sobrecarga no sistema de admissão, otimizando a mistura ar-combustível. O sensor, combinado com a válvula wastegate, permite que o MC compense variações de altitude e temperatura do ar, mantendo sempre as mesmas condições de vazão de ar e o mesmo desempenho do motor.


    TURBOCOMPRESSORO turbocompressor constitue o melhor meio para sobrealimentar um motor, isso porque, a potência gasta para o seu acionamento não é obtida mecanicamente, mas através da variação da entalpia dos gases de descarga que iam se perder, portanto, quase gratuita. O turbocompressor é constituído de uma turbina e um compressor centrífugo, montados no mesmo eixo e envolvidos por duas câmaras metálicas com aspecto de caracol, uma ligada ao escapamento, onde a turbina é movimentada por meio dos gases de descarga, e a outra, ao sistema de alimentação, que apor sua vez acionam o compressor alimentando assim os cilindros.
    Os gases de descarga fazem a turbina girar, o eixo transfere o movimento para o compressor que aspira o ar da atmosfera através do filtro de ar e o empurra para o intercooler, um trocador de calor-ar com o objetivo de reduzir a temperatura do ar de admissão garantindo o rendimento adequado do motor, indo em seguida para dentro dos cilindros (sistema ilustrado abaixo).
    Para a melhor escolha do turbocompressor a ser adotado pela Volkswagen no motor `1.0 16V, o valor da pressão de sobrealimentação varia de acordo com a característica desse motor, como: robustez, taxa de compresão, coeficiente de segurança de projeto dos componentes e, etc. O turbocompressor adotadoa pela Volkswagen nesse motor é o GT 12, da Allied Signal. Esse é um turbo compressor da Garret com dimensões relativamente pequenas e leves, que reage rápido a qualquer alteração de pressão devido ao baixo momento de inércia do rotor da turbina, significando assim, respostas rápidas ao comando do motorista no pedal do acelerador. Seu tamanho compacto favorece o aproveitamento do torque em baixas rotações. O turbocomrpessor GT 12 da Garret trabalha sob incríveis velocidades e altíssimas temeraturas, significando condições extremas de trabalho que exige uma boa refrigeração e lubrificação. A turbina pode girar a 230.000 rpm, a mistura entra no motor a 270 Km/h, os gases resultantes da combustão passam pelas válvulas de escape a 640 Km/h e entram no sistema de exaustão com uma temperatura de 950ºC. Para evitar a sobrecarga do sistema o turbocompressor está equipado com a válvula wastegate.


    VÁLVULA WASTEGATEA sobrealimentação tem como fonte de energia cinética os gases de escape, quanto maior a pressão dos gases, maior a pressão na linha de admissão, produzindo assim elevadas rotações e um acréscimo ainda maior nos gases. Para controlar e limitar a 1,4bar a pressão dentro do coletor de admissão, existe a válvula reguladora wastegate, que tem o objetivo de abrir o by pass (desvio paralelo) para os gases de escape irem direto para o escapamento.
    Essa válvula é controlada pelo MC. Tem como estratégia comparar o monitoramento feito pelo sensor HFM com o limite estabelecido pela calibragem. Com essa informação, o MC alimenta a válvula de admissão, atuando na válvula wastegate, abrindo o by pass.
    Equipe de Profissionais do CDTM


    sexta-feira, 18 de março de 2011

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    Motores Preparados

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    quinta-feira, 17 de março de 2011

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